
Ele era danado! Criava milhares de fantasias
e revoluções..
Sempre aparecia-me com uma novidade, uma nova escolha
ou uma nova e grande paixão.
Sempre dava o nome: eterno...
Porém, nada parecia muito estável, tranquilo, sereno.
Sempre dava vários adjetivos aos alvos queridos.
Sempre procurava beleza e esquecia de ver a realidade.
Perdia-se sempre, por crer que estava certo e que aquilo, sentimentos,
eram mariores que qualquer coisa.
Sempre que o via estava completamente apagado,
perdido em tudo àquilo que havia criado. Sim, ele sempre
ficava confuso.
Mal passada uma tempestade amorosa, lá vinha ele novamente
com uma arrebatadora e louca paixão que por si só é
vaga, pequena e muito fraca às verdadeiras ações do ser.
Sempre idealista de grande pessoas, magníficas ideias sempre
caia por terra tudo aquilo que criava e sofria sempre por isso.
De sonhadores, sempre lhe falava, o mundo está cheio, faça acontecer
e viva o que lhe é oferecido..
e viva o que lhe é oferecido..
Há muito nãp vejo mais este sujeito e espero que este
recado tenha sido ouvido.
Imagem de Fernando Figueiredo
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