Noturnamente, várias pequenas luzes brilhavam em par em um local bastante escuro.
Elas intrigavam o desbravador que deparava-se com as mesmas sem saber o que deveriam
ser. Era uma caminnhar incerto e oscuro, apenas as luzes que movimentavam-se de forma bastante irregular e constante. De repente, uma casca de semente é pisada pelo desaastrado curioso e todos os focos viram-se para ele. Movimentando-se rapidamente as pequenas lâmpadas tomaram forma e todo o espaço começou a clarear-se, tornando-se colorido e iluminado. Eram vários felinos que miaram em uníssono par ao recém chegado. Mas no meio destes estava um jovem rapaz, com olhar e sorriso de gato. Era, talvez, o rei escolido pelos quadrupedes e que junto de seus súditos deitava ao chão e rolava como se estivesse satisafazendo um grande prazer naquele descampado verdejante. O sol mostrou-se por detrás de uma colina e naquele local todos estavam espreguiçando-se após uma grande refeição.
O rei, pomposo e gracioso, tinha um olhar bastante analítico sobre o estranho que neste momento assistia tudo com um bom observador.
Lentamente e terminando de limpar-se, como todo bichano, veio caminhando de forma muito melindrosa e parou bem a frente do vouyer e disse:
-Bom, bem vindo ao meu ninho estávamos a esperá-lo, meus mensageiros disseram que havia um humano vindo para cá. Penso no que um humano veio fazer aqui, no nossa casa.
O camiante, meio assustado, não tinha planejado ir parar naquele lugar, mas nunca hesitou em continuar sua caminhada, mesmo quando tudo parecia muito mais estranho.
-Você mora com estes animais? Disse já percebendo qu a pergunta não tiha sido muito bem elaborada.
-Como assim? Esses animais? Você se considera melhor do que qualquer um por aqui?
-Vamos começar essa conversa novamente?
-Qual é o seu nome, estranho?
-Meu nome... Meu nome é esperança!
-Então é você?
-Sim, sou eu!
-Mas o que faz por aqui?
-Eu estava a caminhar por um local estranho, escuro, sufocante, até encontrar vocês por aqui. Sempre estou a procura de algo, alguém, alguma coisa que eu possa auxiliar.
-Mas você acha que estamos precisado de ter esperança conosco?
-Não sei. Não sei o motivo de ter chegado até aqui, o que possa fazer por você?
-Nada!
-Percebo que os gatos encontraram em você uma figura de rei, mas quem és tu?
-Eu sou a tranquilidade!
-Então entendo o porquê de minha presença neste lugar...
A esperança não tem pressa, precisa de tranquilidade para que os obetivos sejam alcançados.
-Venha, Esperança! Venha se juntar conosco temos muito que nos conhecer mais a fundo para entender como podemos permanecer mais tempo no coração dos homens.
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