segunda-feira, 2 de setembro de 2013

like legend of the phênix.

Our ends were beginnings

Está acima do sol. Mexa-se, pois ela tem toda a sorte do mundo. É como a lenda da fênix, o final é o começo. Está para além e entre o agora e o que já se foi. Aberta ao diferente, movimente-se a noite e terá muita sorte. O presente que eu não pude dar e o que eu sempre quis ganhar. Nós ficamos chatos quando deixamos de sermos nós mesmos, mas o pior é que esquecemos o que podemos ser, de noite, estrelas, brilhando à distância pelo amor de longe! E eu dou o que sou a você. E o bar vazio não é mais esteio, torna-se lugar abandonado, mova-se e faça a sua sorte! Não há vida para depois, agora, somente o agora.  Sou eu aqui, nu, para você! Ainda assim faz de mim poço de mentiras. E eu não descanso enquanto não me torno sua estrela, sim, não posso mais enganar quem sou, sou muitos, milhares todos tortos. E isto é apenas um sentimento, que não há como estar preparado para ele. Mas sou assim, quando não me torno astro. Me movo pela noite ganhando a sorte. inventei para mim novas formas  de andar, pensar e sentir, enquanto você me convida para ir ao shopping. Sinto que não vai mais, que você não me enxerga mais, e não vê que ainda te observo demais.
Soe, dê tudo de si. Agora conectei com o expresso de uma máquina desejante de potência e que  apenas agenciado às alegrias da vida poderei fazer o inusitado, exercer minha diferença, coisa louca.
Nem vem, que não cola! Não rola, nem (in)Rola.
Wake up, baby!
Many things changed in me.

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