terça-feira, 12 de novembro de 2013

Um perfume genial.

Cítrico sabor escorrendo do roubo noturno de um dia de pura covardia.
Afogado ao medo do se impor, de compor com o resto, fica mais este dia para trás.
Afogo-me em tons de bordô, tão blazê e consumê...
Uma mise en cene de uma pseudo verborrágica escrita ébria de mim.

Dói um tanto ser isto neste agora.
Como tem muito de mim a ser, sou cristalizado?
Umas palavras para desanuviar os tropeis de minhas torrentes.
Mais um vômito noturno:
"...esperando la ultima ola, pacha mama me pongo a bailar...."

Nenhum comentário:

Postar um comentário