terça-feira, 30 de abril de 2013

Without certainty...

Plexo solar aberto, ponte de mundos, desemaranha-se,
desfaz-se novelos, explora-se terminações infindáveis, hoje, agora.
O que fazer? Novamente movediço, insólito destino.
Procuro mas o que mesmo?
como posso manter, como fazer, reiventar. como? quando?onde?
extrapolo meu corpo e vibro, meu corpo é pura vibração, onde ir? Estar!

Quero continum espaçus, tempos variandus, onde? Agora!

O que é esta tresloucada escrita imperativa, que comanda corpo, dedos, estruturas de meu arcabouço organismo desarranjado e explodido.
Esforço? Faço força para quê? Onde conecto, estou aqui?
O que se passa? Meu corpo em travas, em amarras, em pedaços.
Medo da incerteza, ora, mas se só há incerteza!
Procuro saída, procuro? Mas se não é preciso mais procurar, sair a procura. Onde realizo conexões comigo e gaia, natureza, terra.. Naturaleza? Donde hago conexión con mis deseos?
Desejo, desire, desíre, deseo! Te quiero afectos, deseo afectos.
Agenciamentos, produções, transmutações. Eu QUERO! - dizem que escrevemos assim quando estamos gritando, porém, meu desejo, aqui é reforço de termo, reafirmação para novas invenções. Estou disponível, Terra, Gaia, Néftis, Deméter, Diana, Maat, Bast, Atena, Perséfone, Freya, Ísis... Meu corpoaberto, conectado com o solo e o céu, sou canal. Sou misturado, milhões, condensado em uma capa de proteção que me disponho a quebrar. Torná-la permeável.
SouNós.
Sou Multplicitações energéticas transpassando tudo e entre imanências de poderes, crio fendas!
Abro-me/te,lhe!
Somos, estamos em ampla e total metamorfose, hibridismo.
Quero!

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