sábado, 31 de agosto de 2013

Bobagens de um jovem burguês

Criei um exercício do agora.
Estes de quem inventa e não sabe como fazer uso da obra
acontecimentos por hora.
Uma lágrima escorre mesmo sem querer.
Não sei como pode ser, mas sai de mim.

Fico aqui, uma trip, tudo muda.
O sol lá fora esquenta as pessoas, aqui, faz muito frio.
Meus poros alvoroçados.
Meu coração bate no pé!

Quero voar, nas costas ardem as palavras que me foram dadas.
Asas de fogo! Ardam!
Os antigos diziam que a transmutação acontecia com
o auxílio do fogo.

DERRETO-ME

Quero forjar nova casa para mim em meu corpo.
Sem fugir da vida, sem esconder.
Brilham, brilham pequenas partes de algo que não sei, mas que está sobre
minha pele.
O poetizar de uma vida que precisa de uma questão
para ficar saborosa.

Inventamos problemas?

Quero visceral. Quero por inteiro.
                   TODO
Então, encaro-me e seja homem!
               Assuma-se!
Que vou rindo atrás!

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